sábado, 6 de dezembro de 2014

Formula Truck Goiania

GIAFFONE FAZ A POLE EM GOIÂNIA E DIMINUI
O resultado veio no último instante do treino e depois de um erro que custou quase sete décimos ao pole position. "Acho que eu não merecia a pole. Cometi um erro, acho que abusei demais. Já era um ponto que estava ruim pra mim, abusei mais ainda e acabei passando lotado. Depois do terceiro trecho a equipe me incentivou, disseram que dava. Eu achei que estava brigando pelo quarto ou quinto lugar. Deu tudo certo e foi a pole mais inesperada da minha vida", comentou Giaffone. Comemoração da RM Competições após a pole de Felipe Giaffone Sobre as probabilidades de título, Felipe se mostra bastante cauteloso. "Não estou fazendo conta alguma. Não tenho risco de perder o vice-campeonato, minha única chance é tentar ir pra frente. O campeonato depende do resultado do Totti, vou pra frente e ficaria muito feliz de ganhar, independente do título", avaliou. Apesar de largar um pouco mais atrás, Leandro Totti se mostrou satisfeito com a terceira posição e confiante para a prova de amanhã. "Eu sabia que o Giaffone estava bem. Largar em terceiro está bom porque vou largar por dentro para acompanhar ele", analisou. Entre os dois candidatos ao título estará o tetracampeão da categoria, Wellington Cirino, da ABF-Santos Desenvolvimento, que ficou com a segunda posição no treino e pretende fechar o ano com vitória. "Vou correr para ganhar, tendo cuidado para não atrapalhar os dois”, planeja Cirino. “Mas o Giaffone é o mais forte aqui em Goiânia”, considera. Treino A primeira parte do treino classificatório teve a disputa direta entre os dois postulantes ao título da temporada. Felipe Giaffone foi o mais rápido - 1min45s125 - com pouco mais de meio segundo de vantagem sobre Leandro Totti, que fez 1min45s694. "Estava tenso para acertar uma volta boa. Arrisquei um pouco nas freadas e a volta veio", comentou Giaffone. A lista para o Top Qualifying foi completada por Beto Monteiro, Paulo Salustiano, Wellington Cirino, Valmir Benavides, Djalma Fogaça e André Marques. Entre os pilotos goianos apenas Leandro Reis, da equipe Reis Peças Team, conseguiu completar uma melhor volta de classificação, deixando o seu caminhão na 18ª posição. Seu companheiro de equipe, José Maria Reis, que não participou do classificatório e larga em último. O piloto convidado Rogério Castro, com o caminhão da ABF Motorsport, abriu volta rápida mas teve um problema mecânico, ficando lento na pista e fechando com tempo superior a 2min20s, na 24ª posição. O GP Crystal, última etapa da Fórmula Truck, terá largada às 13h15 deste domingo. O evento terá transmissão ao vivo em HD pela Rede Bandeirantes a partir das 13h. A narração é de Celso Miranda, com comentário de Eduardo Homem de Mello e reportagem de Luiz Silvério e Vytor Zeidan. A geração de imagens será da Master/CATVE. Treinos e corrida têm resultados disponibilizados em tempo real no site Cronomap.com.br. GP CRYSTAL – GRID DE LARGADA (Resultado do treino classificatório deste sábado*) Top Qualifying 1º) Felipe Giaffone (SP/MAN), RM Competições, 1min45s634 2º) Wellington Cirino (PR/Mercedes-Benz), ABF-Santos Desenvolvimento, 1min45s677 3º) Leandro Totti (PR/Volkswagen), RM Competições, 1min45s762 4º) Beto Monteiro (PE/Iveco), Scuderia Iveco, 1min45s828 5º) Paulo Salustiano (SP/Mercedes-Benz), ABF Racing Team, 1min46s394 6º) Djalma Fogaça (SP/Ford), DF Racing Fans, 1min46s600 7º) André Marques (SP/Volkswagen), RM Competições, 1min46s792 8º) Valmir Benavides (PR/Iveco), Scuderia Iveco, sem tempo Treino Classificatório 9º) Roberval Andrade (SP/Scania), Ticket Car-Corinthians Motorsport, 1min46s808 10º) Geraldo Piquet (DF/Mercedes-Benz), ABF-Santos Desenvolvimento, 1min46s809 11º) Danilo Dirani (SP/Scania), Ticket Car-Corinthians Motorsport, 1min46s820 12º) David Muffato (PR/Ford), DF Racing Fans, 1min47s115 13º) Adalberto Jardim (SP/Volkswagen), RM Competições, 1min47s287 14º) Diogo Pachenki (PR/Volvo), Copacol Clay Truck Racing, 1min47s557 15º) Gustavo Magnabosco (SC/Volvo), ABF Motorsport, 1min47s702 16º) Débora Rodrigues (SP/Volkswagen), RM Competições, 1min48s020 17º) João Marcos Maistro (PR/Volvo), Copacol Clay Truck Racing, 1min48s518 18º) Leandro Reis (GO/Ford), Original Reis Competições, 1min48s666 19º) Luiz Lopes (SP/Iveco), Lucar Motorsports, 1min49s095 20º) Marcello Cesquim (PR/Mercedes-Benz), ABF Racing Team, 1min49s575 21º) Jaidson Zini (SP/Iveco), Dakarmotors, 1min50s733 22º) Jansen Bueno (PR/Scania), Muffatão, 1min50s915 23º) Pedro Muffato (PR/Scania), Muffatão, 1min51s172 24º) Rogério Castro (GO/Mercedes-Benz), ABF Desenvolvimento Team, 2min20s444 25º) Raijan Mascarello (MT/Ford), DF Racing Fans, sem tempo 26º) José Maria Reis (GO/Ford), Original Reis Competições, sem tempo Média do 1º: 130,7 km/h

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Dj Stilingue

Footas













Carros & Carros



Há 20 anos, 'show' de Ayrton Senna sob chuva encantava a Fórmula 1

Ayrton Senna pódio Donington Park 1993 (Foto: Getty Images)
Ayrton Senna no pódio de Donington Park: a certeza
de uma grande exibição (Foto: Getty Images)
Considerada a maior rivalidade da história da Fórmula 1, a disputa entre Ayrton Senna e Alain Prost teve diversos capítulos entre 1984 e 1993, período no qual os dois competiram simultaneamente na categoria. Alguns momentos evidenciaram o lado calculista e racional do francês, como a polêmica decisão de campeonato de 1989, na qual ele provocou deliberadamente um acidente com Senna. Em outros, a pilotagem incandescente do brasileiro fez a diferença, deixando bem claro quem era o mais rápido na pista. Às vezes, não apenas rápido, e sim mágico. Foi o caso daquele 11 de abril de 1993, no asfalto molhado de Donington Park, na Inglaterra. Quinto colocado após a largada e com um carro tecnicamente inferior ao do pole Prost, Senna fez uma série de ultrapassagens em locais improváveis e precisou de menos de uma volta para alcançar a liderança. Uma exibição de gala que, 20 anos depois, ainda encanta os fãs de todo o mundo.
Considerada “a maior primeira volta da história” por muitos especialistas, a primeira das 76 passagens completadas pelo brasileiro nos 4.023 metros do circuito inglês deu o tom do que viria pela frente. Com uma McLaren bem inferior às Williams e com um motor menos potente que o da Benetton de Michael Schumacher, Senna fez apenas o quarto tempo no treino classificatório, a 1s7 de Prost. Na largada, foi espremido pelo alemão sobre uma zebra e caiu para quinto, atrás da Sauber de Karl Wendlinger, que se aproveitara da situação.
Ayrton Senna Prost largada Donington Park 1993 (Foto: Getty Images)Senna começou, então, seu show. Livrou-se de Schumi com facilidade e desceu o trecho seguinte lado a lado com o austríaco, que tinha a preferência da curva à frente. Mesmo sobre a pista molhada, o brasileiro acelerou por fora, despachou a Sauber e foi à caça de Damon Hill. Não demorou muito – menos de 40 segundos desde a luz verde – para superar o britânico antes de ir à caça de Prost. Acuado, o francês tentou espremer o brasileiro na penúltima curva do circuito, mas já era tarde. Com autoridade, a McLaren vermelha e branca assumiu a primeira posição. Um desempenho que assombrou os jornalistas que trabalhavam naquela prova, como a dupla de transmissão da TV Globo, testemunhas de um feito histórico.

Só o Ayrton Senna seria capaz de uma vitória assim naquela circunstância"
- Não tive dúvida nenhuma de que estava vendo algo histórico, porque tive uma corrida inteira para raciocinar sobre isso. Só Ayrton Senna seria capaz de uma primeira volta, a mais fantástica que um piloto fez na história, e de uma vitória assim naquela circunstância. Eu disse ao engenheiro dele no fim da corrida “definitivamente, desse planeta ele não é”. E o cara falou: “disso eu nunca tive dúvida” – relembra Galvão Bueno, que narrou a prova direto do autódromo de Donington Park.
- Convivendo no dia a dia com o Senna, o que mais me impressionava nele era sentir o quanto ele sabia que era bom, que ia chegar ali e ser dos melhores. Tinha certeza absoluta disso. Aquela primeira volta nem me chamou atenção como algo extraordinário, pois eu sabia que estava para acontecer a qualquer momento. Foi só uma confirmação – frisa Reginaldo, que cobriu de perto os oito títulos mundiais do Brasil na F-1.O detalhe irônico é que a imprensa inglesa havia criticado ferozmente a escolha desta pista, alegando que não havia pontos de ultrapassagem para carros de Fórmula 1. O comentarista Reginaldo Leme também participou da transmissão da TV Globo em Donington Park. E revela uma espécie de surpresa às avessas com o espetáculo apresentado por Ayrton Senna naquela tarde chuvosa. Para o jornalista, a certeza a respeito do próprio talento fez o tricampeão mundial guiar com maestria, carregado de uma confiança extrema.
De fato, Senna foi impressionante naquela edição do GP da Europa, que acabou sendo a única prova de Fórmula 1 realizada na pista de Donington. Depois de assumir a primeira posição, o brasileiro mostrou perícia na chuva e também em outro tipo de situação que ele dominava como poucos: a variação climática. Quando todos estavam com pneus para pista molhada, ele percebia que, com certo cuidado, já era possível andar de slicks. E parava nos boxes para trocar, levando vantagem sobre os demais. Depois, antevia que a chuva estava para se intensificar e colocava um novo jogo de pneus “biscoito” em seu carro. Daí, quando a água caía para valer, ele já estava contornando tranquilamente as curvas enquanto os outros patinavam.
Ayrton Senna Damon Hill corrida Donington Park 1993 (Foto: Getty Images)Ayrton Senna e Damon Hill terminaram nas duas primeiras posições em Donington (Foto: Getty Images)
Mais tarde, a pista tornaria a secar, obrigando uma nova troca. Com a volta da chuva, veio a opção por uma nova estratégia: em vez de trocar pneus, Ayrton se manteve na pista usando slicks, com um controle fantástico do carro.
Mas lidar com o clima não foi a única cartada de mestre do brasileiro naquele dia. No terço final da prova, Senna também fez uma experiência que surpreendeu muita gente, só que poucos se deram conta imediatamente do que ele estava fazendo. Em meio a tantos pit stops por causa das idas e vindas da chuva, o piloto entrou no box em um momento que a McLaren não estava pronta. Todos imaginaram alguma falha na comunicação via rádio, mas a verdade era outra. No circuito de Donington, a curva de entrada dos boxes é menor do que a curva que leva à reta principal. Como naquela época não havia limite de velocidade no pit lane, ao contrário de hoje em dia, o brasileiro usou este artifício para ganhar tempo na pista. Galvão reproduz as palavras que ouviu de Senna após a prova.
Vocês não entendem nada. Eu sabia que por ali era mais rápido"
Ayrton Senna, sobre o 'atalho' em Donington Park
- Eu me lembro de ter dito na transmissão: “alguém errou”. E no fim da corrida aparece como a volta mais rápida a que ele deu dentro do box. Eu perguntei: “você ficou louco?”. E ele: “Vocês não entendem nada. Eu sabia que por ali era mais rápido, eu fiz para experimentar. Quando me informaram que era a melhor volta da corrida, eu falei ‘OK, se o Prost passar à minha frente, eu vou passar ele por dentro do box’. Só isso”. Ele tinha essa genialidade de, no meio daquela água, naquela confusão, pensar nisso. Foi a primeira vez que um piloto pegou um atalho numa corrida – relata Galvão Bueno.
A melhor volta da prova foi 1s3 mais veloz que a de Damon Hill, segundo mais rápido naquele dia e também o segundo colocado na corrida. Hill foi o único que não levou ao menos uma volta de Senna antes da bandeirada final, mas terminou a 1m23s do brasileiro. Mesmo parando quatro vezes para trocar pneus, Senna deixou Prost em terceiro, uma volta atrás, ajudado pelo fato de que o francês, perdido com a inconstância da chuva, havia parado sete vezes. Uma verdadeira humilhação para o então tricampeão, franco favorito ao campeonato daquele ano, que no fim da temporada conseguiria, enfim, assegurar seu quarto título.
Ayrton Senna Damon Hill pódio Donington Park 1993 (Foto: Getty Images)No pódio com Hill, Senna vibrou muito com a exibição de gala em Donington Park (Foto: Getty Images)
Se o companheiro de Prost se deu bem para cima do parceiro consagrado em Donington, o mesmo não se pode dizer de Michael Andretti. Trazido dos Estados Unidos como estrela da Indy na tentativa de popularizar a F-1 em território norte-americano, o companheiro de Senna na McLaren abandonou a corrida exatamente durante o show do brasileiro na primeira volta, após uma colisão com Wendlinger. Campeão mundial de 1978, o pai de Michael soltou uma frase emblemática a respeito do abismo entre Ayrton e os demais pilotos em meio ao jantar comemorativo promovido pelo proprietário do time, Ron Dennis, e regado a “muito vinho e muita gargalhada”, segundo Galvão Bueno.

- Naquele dia me coube sentar à mesma mesa onde estava o Mario Andretti, que tinha ido dar uma força para o Michael. E o comentário dele foi mais ou menos assim: “como é que meu filho vai fazer para acompanhar um cara desse?” – conta Galvão.
Donington foi palco do primeiro teste de Senna com um F-1
Para Reginaldo, a exibição de Senna em Donington Park em 1993 imediatamente trouxe recordações de outra visita que ambos haviam feito àquela pista dez anos antes. Em julho de 1983, ainda como piloto da F-3 Inglesa, Senna foi convidado por Frank Williams para testar um carro de Fórmula 1 pela primeira vez. Único jornalista presente ao teste, o comentarista não se esquece de alguns detalhes emocionantes do primeiro encontro de um gênio com o seu maior objeto de desejo. Tudo captado pelas lentes do repórter cinematográfico Sérgio Gilz.
- A gente combinou o horário de tomar o café e sair do hotel, mas o Ayrton bateu à porta do meu quarto, talvez com medo que eu atrasasse. Começamos a filmar e ele deu aquela batidinha com a mão no carro, dizendo “é hoje”. Aí veio aquela declaração em que ele se emociona, já de capacete, um pouquinho antes e ligar o carro e sair, dizendo que Deus que estava proporcionando isso a ele. Se emocionou mesmo, você o vê chorando. Comecei a ver os tempos e fiquei curioso, daí fui para uma chicane que havia ali perto, para ver como ele fazia. Fiquei exatamente no ponto da freada, e foi incrível – observa Reginaldo, reconstituindo o dia em que Ayrton Senna foi mais rápido que a então dupla titular da Williams.Ayrton Senna Williams 1983 primeiro teste na Fórmula 1 Donington Park (Foto: Reprodução)Em seu primeiro teste na F-1, Ayrton Senna guia a Williams de 1983 em Donington Park (Foto: Reprodução)
Circuito rende homenagens em museu temático
Blog Voando Baixo - Donington Park e seu museu - Estátua Senna (Foto: Divulgação)Estátua de Senna fica ao lado da de Fangio na
entrada do circuito britânico (Foto: Divulgação)
Mesmo não recebendo mais um GP de Fórmula 1, Donington Park continua sediando provas de outras categorias, especialmente dos torneios britânicos de automobilismo. Não por acaso, o autódromo abriga também um museu que atrai milhares de fãs anualmente, ainda mais depois que a pista ficou conhecida em todo o mundo como o palco de uma das maiores exibições da carreira de Ayrton Senna. O brasileiro é lembrado logo na entrada do circuito, com uma estátua em tamanho natural posicionada diante de outra do argentino Juan Manuel Fangio, pentacampeão mundial na década de 1950 e grande ídolo de Ayrton.
A relação de Senna com este autódromo é perceptível também no acervo de carros de corrida, macacões e capacetes expostos no museu. Lá estão as McLarens de seus três títulos (1988, 1990 e 1991) e uma Toleman guiada pelo brasileiro em sua temporada de estreia, em 1984. Além, evidentemente, da McLaren de 1993 com a qual Ayrton Senna se mostrou rápido feito um raio debaixo da chuva inglesa. Dizem que raios não caem duas vezes no mesmo lugar. Contudo, Senna provou que eles podem, de vez em quando, ultrapassar vários carros na mesma volta.

Dj Stilingue

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Com volta de Goiânia, Stock divulga o calendário da temporada 2013


A Stock Car vai viajar pelo Brasil durante a temporada 2013. As 12 etapas serão distribuídas pelas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do país, entre os dias 3 de março e 15 de dezembro. O campeonato vai começar e terminar em São Paulo, e mais uma vez caberá à Corrida do Milhão a honra de definir o campeão.
Largada da nona etapa da Stock Car 2012, em Tarumã (Foto: Fernanda Freixosa / Stock Car)De volta à Stock Car em 2012, Tarumã permanecerá na categoria (Foto: Fernanda Freixosa / Stock Car)
O novo calendário prevê a manutenção de Tarumã e Cascavel, dois tradicionais circuitos que voltaram a fazer parte da categoria neste ano. A novidade para 2013 é o retorno de Goiânia, outra pista com muita história. No entanto, a confirmação ainda depende da finalização das obras no autódromo da capital de Goiás.
Veja o calendário da temporada 2013 da Stock Car:

3 de março – Interlagos, SP
17 de março – Curitiba, PR
28 de abril – Tarumã, RS
19 de maio – Salvador, BA
2 de junho – Brasília, DF
16 de junho – Cascavel, PR
11 de agosto - Ribeirão Preto, SP
1º de setembro – Brasília, DF
15 de setembro – Velopark, RS
20 de outubro – Curitiba, PR
10 de novembro – Goiânia, GO (alternativa)
15 de dezembro – Interlagos, SP (Corrida do Milhão)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Sivuca - Ponteio - 1973


Bichos COisados








http://www.mixcloud.com/eryck-stilingue/radio-esso/

FIA anuncia pacotão de novidades para temporadas 2013 e 2014 da F-1



Além da inclusão de mais uma etapa na Europa em julho de 2013, a FIA anunciou diversas mudanças nos regulamentos técnicos e desportivos para as duas próximas temporadas da Fórmula 1. As novidades foram decididas no Conselho mundial do Esporte a Motor, realizado nesta semana, em Istambul (Turquia). Dentre as principais alterações está a eliminação do subsídio “por motivos de força maior” para evitar polêmicas quando carros param na pista após sessões de treinos classificatórios.
Esse era um dos argumentos usados pelas equipes para tentar evitar punições quando sabiam que o carro de seu piloto não teria o mínimo de 1 litro necessário no tanque para fornecer como amostra obrigatória à FIA caso retornassem aos boxes. Em 2012, incidentes do tipo renderam a desclassificação de Sebastian Vettel e de Lewis Hamilton, respectivamente, das qualificações dos GPs de Abu Dhabi e da Espanha, jogando ambos para o fim do grid de largada, apesar das alegações de RBR e McLaren.
A partir de 2013, independentemente da razão da parada da pista, a FIA calculará o quanto de combustível o carro usaria para voltar aos boxes e adicionar a quantidade ao mínimo de 1 litro.
Vettel carro parado treino Abu Dhabi (Foto: Getty Images)Em Abu Dhabi, Vettel parou carro na pista, foi eliminado e caiu de 3º para último no grid (Foto: Getty Images)
Outra mudança relevante foi tomada por questões de segurança. Nos treinos classificatórios do próximo ano, o uso da asa móvel será limitado aos mesmos trechos das corridas – normalmente em uma ou duas retas do circuito. Antes, o DRS era permitido em toda a pista nas qualificações.
Lewis Hamilton aciona asa móvel (DRS) no GP do Canadá (Foto: Getty Images)Nos treinos classificatórios, asa móvel terá uso limitado a mesmos trechos das corridas (Foto: Getty Images)
A FIA tentará acabar com outras polêmicas protagonizadas esse ano, como o caso do "nariz de borracha" da RBR. Ela implementará testes mais rigorosos para avaliar a flexibilidade das asas dianteiras. A entidade também definiu regras mais rígidas para o toque de recolher, quebrado diversas vezes pela Ferrari em 2012.
Em 2014, a Fórmula 1 passará por uma reformulação com o objetivo de reduzir custos e promover uma categoria mais ecológica, tendo como carro chefe a introdução de motores V6 turbos, com 1,6 litro de capacidade, menos agressivos ao meio ambiente que os atuais V8. Dentre as medidas anunciadas pela FIA nesta semanapara daqui a dois anos estão algumas alterações na regulamentação dos propulsores, além da elevação do peso mínimo dos carros e do adiamento da exigência do uso da energia elétrica para mover os carros no pit lane para 2017
Confira a lista de mudanças da Fórmula 1 para os dois próximos anos:
2013 – Regulamento Técnico
- Introdução de testes mais rigorosos sobre deformação dos aerofólios dianteiros
- Pequenas mudanças na estrutura da barra de rolagem dianteira
- Elevação do peso mínimo dos carros para compensar aumento do peso dos pneus
- Eliminação do subsídio “força maior” quando um carro para na pista após treino classificatório
- Todos os chassis passarão por testes com a aplicação das cargas máxima (antes apenas um era testado com o peso mais alto e os outros, com 20% de carga menor)
2013 – Regulamento Desportivo
- Por razões de segurança, o uso do DRS durante treino classificatório será permitido apenas no local que será utilizado na corrida
- Em semanas de GPs, o toque de recolher nas noites de quinta-feira passarão de seis para oito horas. Serão permitidas apenas duas quebras durante o ano, em vez de quatro
2014 – Regulamento Técnico
- Exigência de que os carros sejam movidos com energia elétrica no pit lane foi adiada para 2017
- Série de mudanças na regulamentação dos motores foram feitas com o objetivo de limitar a tecnologia, a fim de reduzir custos
- Mudanças nos chassis destinadas a reduzir a pressão aerodinâmica e o arrasto foram descartadas, retornando para as especificações de 2012
- Elevação do peso mínimo dos carros para compensar aumento do peso dos motores
Fonte - globo

TV Trip visita a Primeira Igreja Niubingui Coptic de Sião do Brasil

Mais Coisas Coisadas

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...