Antes do RS6 sedã estrear no Brasil, chegarão por aqui o S3, o TTS, o R8 V10 e a perua do RS6. Mas a Audi, em uma iniciativa inédita, disponibilizou o sedã para teste da imprensa antes mesmo dos demais lançamentos. O motivo? Definir qual a configuração do modelo que irá desembarcar no país em janeiro do ano que vem,a Audi quer um palpite sobre o que irá agradar mais o consumidor do mercado brasileiro. A dúvida da marca é se trará o modelo com rodas escuras, tipo titânio, ou de alumínio. Se o volante será revestido em couro normal ou em alcantara. Se os assentos serão esportivos ou de competição. E se os frisos na carroceria serão aluminizados ou pretos.
Mesmo que a diferença de preço entre um banco normal para um tipo concha, por exemplo, seja de cerca de 10 mil euros, isso não passa de um detalhe para quem está disposto a pagar, no mínimo, R$ 500 mil pelo sedã (o preço oficial ainda não foi divulgado).
Antes de se assustar, saiba que o RS6 traz sob o capô o motor V10 bi-turbo de 580 cv e absurdos 65 kgfm de torque, o que faz do sedã o mais potente já produzido em série e com mais fôlego do que o próprio R8 (com motor V10, 525 cv e cinco vezes campeão da tradicional corrida 24 Horas de Le Mans), que ganha no desempenho por se tratar de um carro de competição, com a carroceria de alumínio e coeficiente aerodinâmico mais baixo. De acordo com a marca, o RS6 acelera de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos e a velocidade máxima é controlada eletronicamente a 280 km/h
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