Adolf Hitler não se suicidou. Exilou-se na Espanha e em seguida encontrou refúgio na Argentina. É isso que afirma o livro do jornalista Abel Basti, que divulga o que diz ser um documento secreto alemão. “O Exílio de Hitler” mostra um documento onde o nome de Adolf Hitler aparece como um dos passageiros do voo Áustria- Barcelona no dia 26 de Abril de 1945. A história oficial e é a que todos conhecem, diz que Hitler suicidou-se juntamente com sua esposa, Eva Braun, num bunker em Berlim, dia 30 de Abril de 1945. No entanto, os corpos do casal nunca foram encontrados, dando origem a várias especulações.
Abel Basti, no entanto, afirma que tal história foi inventada para proteger Hitler, que era tido como uma peça fundamental na luta contra o comunismo do pós-guerra. “Não tenho dúvidas de que, quando acabou a Segunda Guerra Mundial, Hitler fugiu da Alemanha sob um escudo protetor do poder anglo-norte-americanos”, disse o jornalista.
O livro ainda faz menção de outro documento, dos serviços secretos britânicos, que revela que “um comboio de submarinos nazis partiu dias mais tarde de Espanha e, através de uma escala técnica nas ilhas Canárias, continuou a viagem até o sul da Argentina”, com o aval dos Estados Unidos.
Comida vegetariana e água morna. Seria esta a dieta feita por Adolf Hitler durante os 20 anos que passou na Argentina. Segundo o livro do jornalista argentino Abel Basti, Adolf Hitler fugiu para Mar de la Plata, próximo de Buenos Aires, no fim da Segunda Guerra Mundial.
De acordo com a sua investigação, que já dura há mais de 15 anos, o jornalista afirma que Hitler viajou para a Patagónia juntamente com Eva Braun, num avião pilotado por Werner Baumbach, muito famoso em operações envolvendo os líderes autoritários.
Basti diz ainda que, na Argentina, Hitler “não realizou nenhuma cirurgia plástica. Simplesmente, aparou o bigode e rapou o cabelo para não ser reconhecido”.
O Jornalista comenta que conversou com o presidente da Croácia nazi, cujo teria jantado uma noite com Hitler e Eva Braun. O então presidente teria contado-lhe detalhes da conversa, em que os homens conversaram entre si. E as mulheres também.
De acordo com o livro de Abel Basti, Adolf Hitler rumou para a Argentina sob proteção do serviço secreto estadunidense e sob aprovação de Juan Domingo Perón, a fim de conservar as melhores tácticas de guerra alemãs.
O jornalista define assim: “Não podiam guardar os desenvolvimentos científicos, militares, técnicos só para eles. Era necessário preservar esses ensinamentos”, refere, acrescentando que, por isso, “assim que teve fim a Segunda Guerra Mundial iniciou a Guerra Fria, que opôs os Estados Unidos à União Soviética”.
“Há um pacote importante de documentos que ainda aguardam a licença da Defesa argentina para serem divulgados”, refere Basti.
Segundo o livro do jornalista, Hitler morreu na Argentina, na década de 60.
Quando chegou, em 1945, era um “homem lúcido, sem grandes problemas físicos. Na altura tinha 56 anos”, conta Abel Basti, segundo os documentos oficiais.
“O importante neste tipo de trabalhos é confrontara informação documental com os testemunhos”, explica o jornalista. E foi isso que Basti fez: o acesso a documentos dos serviços secretos e do ministério da Defesa argentino foi cruzado com o depoimento de pessoas que tiveram contato com o ex-ditador enquanto esteve na Argentina. O resultado da investigação está no livro “O Exílio de Hitler”, lançado esta semana em Espanha, ainda sem data de lançamento no Brasil.
Se considerarmos que recentemente o crânio que se acreditava ser de Hitler é na verdade de uma mulher, essa questão pode dar muita dor de cabeça para os historiadores.
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