segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Cuidado com as baratas !


As baratas caseiras não têm nenhum papel na cadeia ecológica e ainda carregam doenças. Mas as que vivem na natureza são importantes, já que contribuem para a reciclagem do material orgânico e servem de alimento para vários predadores.

Barata andando pela casa durante o dia não é bom sinal
As baratas não dormem, mas sabem que é hora de se recolher quando percebem a claridade e só saem quando escurece. Dentro das casas, a hora de ficar quieta no seu canto é enquanto o homem está ativo, oferecendo mais riscos a ela. Então, se você tiver encontrado baratas durante o dia, fique atento. Baratas em atividade durante o dia indicam que a população está muito alta e não há esconderijos para todas.

Elas têm sensores que lhes dão informações detalhadas sobre o inimigo.
Você que já tentou matá-las sabe: Ela é rápida e tem um baita reflexo.
Isso se deve em boa parte a dois pelinhos que a barata tem na parte traseira, chamados cercis. Eles são capazes de perceber movimentos sutis do ar e lhe permitem obter informações sobre possíveis ameaças, como localização, tamanho e velocidade. Além disso, elas enxergam muito bem, mesmo quando não há luz, e seus ouvidos são capazes de detectar até os passos de outra barata.

Elas podem roer os seus lábios enquanto você dorme – e deixam ali microrganismos que causam doenças
As baratas têm o hábito horroroso de roer os lábios das pessoas durante o sono para pegar partículas de alimentos. Isso é ainda pior se considerarmos que os bichos podem carregar a bactéria da peste, da febre tifóide, da cólera, o vírus da poliomielite, de um tipo de herpes e ainda podem transmitir vários tipos de conjuntivite.

Elas têm uma capacidade incrível de se multiplicar
seus ovos vingam mesmo quando a mãe morre.
A capacidade de reprodução das baratas é incrível: em 150 dias de vida, uma única fêmea consegue botar cerca de 320 baratinhas no mundo.

As baratas conseguem viver vários dias sem cabeça (!)
Além de conseguir ficar até um mês sem se alimentar, o inseto ainda é capaz de sobreviver por vários dias sem a cabeça. É que suas principais estruturas vitais ficam espalhadas pelo abdômen e, nesses casos, um gânglio nervoso no tórax passa a coordenar os seus movimentos, permitindo que fujam das ameaças. Como seu corpo tem um revestimento de células sensíveis à luz, ela ainda pode localizar e correr para as sombras. Qual a forma mais eficaz de matá-las, então? Contrate uma empresa especializada em controle de pragas e infestações.

Para fugir delas, só correndo para as calotas polares
Apenas 1% das mais de 4 mil espécies são caseiras. As outras vivem na natureza, e são tão danadas que conseguem viver em quase todos os ambientes naturais, de desertos a florestas tropicais. A sua grande barreira ecológica é o frio intenso, mas nem adianta fugir para a Noruega ou a Finlândia: elas aparecerão em versões minúsculas e vão querer se aquecer no quentinho da sua casa nórdica. A única solução é correr para as calotas polares.

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