domingo, 1 de maio de 2011

Hoje faz 17 anos da morte de Ayrton Senna


Ayrton Senna da Silva, nascido no dia 21 de março de 1960, morreu tragicamente no dia 1º de maio de 1994, durante o GP de San Marino, em Ímola. Piloto de Fórmula 1, três vezes campeão mundial, nos anos de 1988, 1990 e 1991. Foi também vice-campeão no controverso campeonato de 1989 e em 1993.
Registros na Fórmula 1, 1984-1994:

Equipes: Toleman, Lotus, McLaren, Williams
Campeonatos: 3 (1988, 1990 e 1991)
GPs disputados: 162 (161 largadas)
Vitórias: 41
Pódios: 80
Pontos: 610
Pole positions: 65
Primeiro GP: Grande Prêmio do Brasil de 1984
Primeira vitória: Grande Prêmio de Portugal de 1985
Última vitória: Grande Prêmio da Austrália de 1993



A imagem vitoriosa deste brasileiro, considerado um dos maiores esportistas da história, é reconhecida nos quatro cantos do mundo, seja por seu talento excepcional e por sua determinação impressionante, ou por desempenho quase mágico. É um mito do automobilismo mundial e considerado um dos melhores de todos os tempos.

Tal grandiosidade prematuramente reconhecida, quando Ayrton, aos 4 anos de idade pegou no volante pela primeira vez, marcou o início de uma história maravilhosa de sucesso, que eventualmente incluiria 41 vitórias na Fórmula 1, 65 pole positions e 3 campeonatos mundiais.

Ao vestir o macacão, transpirava um equilíbrio sereno e se integrava ao carro para sentir cada reação na pista, fazendo manobras inacreditáveis, dignas de um perfeccionista.

A violência e a exatidão das pistas nunca assuntaram Ayrton Senna. Ele se transformava em potência superando todos os desafios sempre em busca da vitória.

Enquanto alguns disseram que Ayrton era um homem sem medo, Senna aliava a sua grande habilidade na pista à sua religiosidade e dedicação, cujas motivações permitiram -lhe buscar o equilíbrio, mesmo nos circuitos mais complicados e sair vitorioso.


Curiosidades:

Em 1991, voltando da Austrália, onde disputou a última corrida da temporada, Senna parou em Buenos Aires para passar a noite e continuar viagem para o Brasil no dia seguinte. Como fazia sempre que ia para Buenos Aires, convidou Juan Manuel Fangio, pentacampeão mundial de Fórmula 1 e um mito para os argentinos, para jantar. Gentil, Fangio foi buscar Senna no Hotel Sheraton, onde o brasileiro estava hospedado. Após algum tempo conversando, tomaram o elevador para ir para o restaurante. O elevador parou num andar e entrou um argentino. Ao olhar para ambos, murmurou: "Fangio? Senna? Vou pegar o outro elevador. Nem os meus filhos vão acreditar que eu estava no mesmo elevador com os dois maiores pilotos do mundo.




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